Quem assume o blog hoje é a jornalista Lúcia Mollo @luciatorminmollo. No último sábado (5), ela esteve com a família no Bistrô Las Rosas, em Alexânia (GO). Quando ela me contou que foi um passeio revigorante, com comida boa e a oportunidade de ficar próximo à natureza, amei e pedi para que ela escrevesse para o blog. Segue relato de uma bela opção do que fazer em Alexânia (GO) que já estou contando as horas para ir.

“Fiquei sabendo do Bistrô Las Rosas por uma amiga querida, Morena Pinheiro, e com certeza, vou repassar a sugestão para outras pessoas. Vocês vão saber o porquê lendo este post.
Fui com meu marido e nossa filha de três anos. Em outro carro, foram minha irmã, a namorada e a minha mãe. Como eu sou uma pessoa organizada, já tinha feito contato com a Jú, dona do bistrô, e reservado a mesa. Não é obrigatório, mas eu prefiro garantir. Até porque é uma viagem de 1h30, saindo de Brasília, e eu não queria arriscar chegar lá e ter que ficar esperando.
Como funciona o Bistrô Las Rosas
Lá abre cedo, às 10h e fecha às 19h, de sexta a domingo e feriados. Nós chegamos 11h30. O caminho até lá é tranquilo, mas a gente ficou bem ligado no GPS para não perder a entrada. Você precisa passar por dentro de Alexânia. Tem um outdoor grande na beira da pista. Depois, pega um trecho bem curtinho de estrada de terra.
A Jú reservou para gente a mesa mais disputada. Ela fica na área do jardim, é grande, com redes ao lado e galinhas, galos e pintinhos completando o cenário. Ah! E árvores para oferecer sombra. Essencial. Lá tem uma piscina de água natural, mas a água estava suuuuuper gelada. Minha filha até tentou entrar, mas desistiu.
Mesmo assim, ela aproveitou demais o restante do espaço. Um dos pontos altos foi o encontro dela com um jabuti. A Jú fez a delicadeza de mostra-la onde estava o jabuti. Ela curtiu muito. Fez carinho e ainda seguiu o bicho por alguns metros até se distrair com outra coisa.
Opção para quem quer paz em Alexânia (GO)
Tem mais duas mesas no jardim, se não me engano, e as outras mesas ficam em volta da casa. Há outras redes também para descansar. Nós ficamos muito confortáveis na nossa mesa que era distante. Foi possível aproveitar mantendo o distanciamento. O local não estava cheio e as funcionárias, além de muito educadas, estavam sempre de máscara.
A música ambiente estava ótima, no começo tinha rock como Beatles, Bob Dylan, Pink Floyd. Mais tarde, quando mais pessoas chegaram, a trilha foi mudando conforme o gosto dos outros fregueses também.
Bem, vamos a comida! Nós pedimos primeiro, como aperitivo, torresmo de rolo com mandioca. A gente não conhecia esse tipo de torresmo. É o que está na foto. Muito bom! Para beber, pedimos cerveja zero álcool (para quem estava dirigindo), sucos de carambola e tamarindo, caipiroska de carambola e framboesa. A framboesa foi tirada do pé no dia anterior. Olha, que legal! As bebidas todas tinham muita fruta. Bem caprichadas. Pelo meu paladar, vou dizer que precisava de um pouco mais de vodka na caipiroska. Rs. Aí tem que bater um papo na hora de fazer o pedido.
O prato principal foi porco na lata: seis pedaços de pernil suíno recheado acompanhado de tutu de feijão, mandioca, arroz e salada. Eu fiz o pedido com antecedência, quando fiz a reserva da mesa. É importante para eles se programarem. No cardápio, tem ainda pratos com filé mignon, frango caipira (acho que vai ser a minha próxima pedida), moqueca de surubim e tambaqui assado.
O que comer e valores do Bistrô Las Rosas
Estava tudo muito gostoso. Para quem não está acostumado, a comida da roça é mais gordurosa um pouco. Leva mais óleo do que a gente costuma usar, pelo menos na minha casa. A salada estava fresquinha com alface, cenoura, pimentão, tomate, repolho e manga. Eu adoro salada, então essa parte é importante. Até para balancear com o restante da comida. Para todos os cinco adultos e uma criança, um prato só foi o suficiente. E ainda sobrou. Levamos para casa e virou o nosso jantar. Rs.
Como eu nunca recuso uma sobremesa, fui ver o cardápio. Os doces caseiros não me apeteceram (a quilo), então eu pedi pudim. Pensei que fosse ser um pudim caseiro, mas veio um que é pré-preparado. Foi a minha pequena desilusão da visita. Acho que vale investir em um pudim caseiro, daqueles bem suculentos, com calda derramando por cima. Para finalizar, o cafezinho coado na hora estava uma delícia. E é cortesia.

Não posso deixar de falar em valores, parte importante de qualquer passeio. A carne de porco na lata foi R$ 120 (muito bem servido); o aperitivo de torresmo de rolo com mandioca foi R$ 35 (350g); caipirinha ou caipirosca é R$ 16. Achei justo. Ainda mais se pensarmos nos preços de Brasília.
Fomos embora por volta das 15h. Aproveitamos bastante e ainda deu para voltarmos para casa sem pressa”.
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